A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em forte queda nesta segunda-feira e perdeu o patamar dos 60 mil pontos, acompanhando de perto o fraco desempenho do mercado acionário dos Estados Unidos. O Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, terminou a sessão encostado na mínima do dia, com baixa de 3,12%, aos 59.069 pontos, patamar mais baixo desde 25 de setembro.
O volume financeiro na Bovespa foi de R$ 5,1 bilhões.
Hoje as variações das blue chips (ações de primeira linha) brasileiras não são determinantes para o comportamento do índice. Os papéis preferenciais (PN, sem direito a voto) da Petrobras cediam 0,30%, embora o petróleo avançasse 0,02% em Nova York. Já as ações ordinárias (ON, com direito a voto) subiam 0,56%. As ações da Vale do Rio Doce figuravam entre as maiores valorizações do dia. Vale ON avançava 3,28% e Vale PNA ganhava 2,23%. O presidente da Vale, Roger Agnelli, traçou hoje um cenário de forte aumento da demanda por minério de ferro para os próximos anos.
O ranking de maiores desvalorizações do Ibovespa, carteira teórica composta por 63 ações, era liderado por Perdigão, em baixa de 5,63%. A estréia da Bertin no segmento de lácteos, anunciada hoje por meio da compra do controle da Vigor, deixará o mercado mais competitivo justamente após uma investida da Perdigão nesta área, que se deu por meio da compra da Eleva, anunciada em outubro.
O ranking de maiores desvalorizações do Ibovespa, carteira teórica composta por 63 ações, era liderado por Perdigão, em baixa de 5,63%. A estréia da Bertin no segmento de lácteos, anunciada hoje por meio da compra do controle da Vigor, deixará o mercado mais competitivo justamente após uma investida da Perdigão nesta área, que se deu por meio da compra da Eleva, anunciada em outubro.

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