quinta-feira, junho 24, 2004

Hip Hop (Pauta)
Comportamento

O que fazem os homens do Hip Hop....

O que fazem quando não há shows... Renda extra com outro trabalho, estudam? algum tem responsabilidade social?? Tornaram-se empresários, estão com bolsos cheios? Ou sempre na correria

Vamos percorrer os caminhos do movimento, fotos mostrarão o cotidianos do rappers, as dificuldades que são enfrentadas para gravar um cd,

pauta 2

Quem são os "big boss das gravações no Brasil, É o rapper que manda quando vai gravar um cd o.....

preciso melhorar essa pauta
minha concepção de morte é a seguinte: morreu será julgado para entrar no céu, cheio de mulheres, ouro e comida... Óbvio que desfrutará aquele que fez boas ações aqui na terrinha....
Uns "pecadinhos" serão perdoados, pois Allah é misericordioso... Agora, os caminhos para se chegar no paraíso é que realmente são dificíeis.... Extremamente. pois Allah nos testa todos os dias......

Agora, morreu com trocentos pecados, no julgamento é bem provável que vá para o inferno e lá fique.. Eu, por exemplo, se depender de alguns inquisidores aqui na terra já estou no inferno....

Na concepção de alguns homens por exemplo, sou arrogante, prepotente, egoista e extremamente mão de vaca.... Sempre contestei isso, e muitas das vezes nem ligo.. Sempre há os idiotas de plantão
minha concepção de morte é a seguinte: morreu será julgado para entrar no céu, cheio de mulheres, ouro e comida... Óbvio que desfrutará aquele que fez boas ações aqui na terrinha....
Uns "pecadinhos" serão perdoados, pois Allah é misericordioso... Agora, os caminhos para se chegar no paraíso é que realmente são dificíeis.... Extremamente. pois Allah nos testa todos os dias......

Agora, morreu com trocentos pecados, no julgamento é bem provável que vá para o inferno e lá fique.. Eu, por exemplo, se depender de alguns inquisidores aqui na terra já estou no inferno....

Na concepção de alguns homens por exemplo, sou arrogante, prepotente, egoista e extremamente mão de vaca.... Sempre contestei isso, e muitas das vezes nem ligo.. Sempre há os idiotas de plantão

quarta-feira, junho 23, 2004

Arábia Saudita dá anistia a terroristas

A Arábia Saudita ofereceu aos "extremistas" muçulmanos nesta quarta-feira um mês de anistia para eles se entregarem. O anúncio foi feito alguns dias após as autoridades matarem o líder da Al Qaeda no país.

"Aqueles que se entregarem voluntariamente dentro de um mês a partir da data deste discurso (...) serão tratados de acordo com as leis de Deus", disse o príncipe Abdullah em um discurso feito em nome do rei Fahd a uma rede de televisão.

Segundo a agência de notícias Associated Press, a anistia significa que os rebeldes não enfrentarão a pena de morte e só serão processados se tiverem cometidos atos que feriram outras pessoas.

Força inabalável

Apesar disso, o príncipe alertou os militantes leais à rede do terrorista Osama bin Laden que se eles não se entregarem, enfrentarão "a força e a inabalável determinação" do governo.

"Deus é misericordioso e nós anunciamos, pela última vez, que estamos abrindo a porta para a anistia e para o retorno de um caminho justo para todos aqueles que cometeram crimes", disse o príncipe.

"Todo mundo sabe que não estamos dizendo isso como resultado de nossa fraqueza, mas é uma chance [que estamos dando], como governo e pessoas, de abrirmos a porta para aqueles que com inteligência querem voltar à segurança".

As forças de segurança sauditas mataram o líder da Al Qaeda, Abdulaziz al Muqrin, junto com outros três militantes na sexta-feira (18), horas após os militantes terem decapitado o refém americano Paul Marshall Johnson.

Com agências internacionais
Ainda não sei onde vamos parar.......
"Os indicadores de violência no meio da juventude brasileira são inaceitáveis, dramáticos e precisam ser modificados", disse nesta quarta-feira o representante da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) no Brasil, Jorge Werthein.

Dados da Unesco apontam que 50 mil jovens brasileiros, entre 15 e 24 anos de idade, morreram de forma violenta no ano passado. Werthein disse estar preocupado porque "os altíssimos índices de morte por violência no meio da juventude estão acontecendo nas grandes periferias urbanas e, justamente, entre os jovens negros e pardos, que são os mais excluídos".

O representante da Unesco disse que a inclusão social começa por meio da educação. "Só 30% dos jovens brasileiros estão matriculados nas escolas de nível médio, quando a média deveria estar nos 75%", disse.

Com Agência Brasil
A semana foi complicada e ao mesmo tempo de alívio para o governo Lula.. Morreu o líder do PDT, o caudilho, Leonel Brizola isso aliviou muito a pressão pela votação do salário mínimo......
Hoje, o governo conseguiu vencer.....
O historiador Thomas Skidmore, 71, afirma que Leonel Brizola foi o político mais carismático do Brasil no século 20 e também o que "mais assustou" a elite. Mais que Luiz Inácio Lula da Silva? Bem mais, declara o brasilianista norte-americano.

Além de ter sido "a mais militante figura de esquerda" do país, Brizola, para Skidmore, foi um dos primeiros e um dos melhores políticos brasileiros a saber usar a TV. "Ele tinha uma habilidade que poucas pessoas têm. Quando encarava a câmera, ele projetava a sua personalidade. Foi de longe o melhor orador e o mais carismático político da esquerda. Lula não assustava ninguém. Brizola metia medo nas pessoas", disse o autor de "Brasil: De Getúlio a Castelo" e professor aposentado da Universidade Brown à Folha.

Era para amainar esse temor, diz Skidmore, que o governador do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul costumava se referir a si mesmo como "o engenheiro". "Para que todos soubessem que ele era um bom engenheiro, integrante da classe média."

O historiador aproxima Brizola de seu inimigo e oposto político no campo ideológico, o governador do extinto Estado da Guanabara Carlos Lacerda (1914-1977). Para Skidmore, ambos foram mestres na arte da intriga política, excelentes oradores, ficaram "à margem" da Presidência da República, mas polarizaram a política brasileira nos anos 50 e 60.

O papel de polarizador se manifestou principalmente nos anos anteriores ao golpe militar de 1964, afirma o historiador.

Lembrando a "Cadeia da Legalidade", destinada a garantir a posse na Presidência do petebista João Goulart, após a renúncia de Jânio Quadros e a tentativa dos ministros militares de vetar a posse de Jango, Skidmore diz que "foi Brizola quem organizou a defesa e anunciou que, se os generais mandassem tropas, afundaria navios em Porto Alegre".

Nos meses que antecederam o golpe, o "engenheiro" foi "um agitador", diz Skidmore. "Ele era mais ameaçador, simbolicamente, que Goulart. Jango não tinha, pessoalmente, esse caráter "macho" de Brizola."

Nos anos 80, afirma Skidmore, Brizola perdeu prestígio e respeito na esquerda, embora o historiador afirme que em 84 o trabalhista ainda causasse temores entre os que se opunham à campanha das diretas --havia o medo de que ele pudesse ser o eleito, caso a emenda passasse.

Finalmente, nos anos 90, Brizola se tornou, afirma o historiador, "um fantasma ambulante", que zelava pela própria saúde.

"Lembro de ter participado de um programa de TV com ele, em São Paulo, anos atrás. Depois do programa, nós e um bando de jornalistas fomos beber num bar ali perto. Todos tomamos um drinque, com exceção de Brizola. Disse para mim mesmo: "Esse filho da mãe vai sobreviver"."

"Não foi grande democrata"

Para a historiadora Maria Celina D'Araújo, do CPDOC (Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea), da Fundação Getúlio Vargas, Brizola faz parte de uma geração de políticos que tinham pouco apreço pelas instituições políticas. "Ele foi um grande líder político, mas não foi um grande democrata."

D'Araújo ressalta que Brizola se destacou nos anos 60 por defender um projeto de democracia direta, que diminuía o papel do Congresso Nacional.

"Na época, ele dizia que era preciso dissolver o Congresso, formado por forças conservadoras, para instituir um Congresso popular, mas, ora, aquele Congresso tinha sido eleito democraticamente", afirma.

A historiadora não chega a responsabilizar o ex-governador pelo golpe de 1964, mas diz que suas declarações e atitudes radicais ajudaram a isolar e, conseqüentemente enfraquecer, o então presidente João Goulart.

O ponto alto da radicalização de Brizola ocorreu no discurso da Central do Brasil, em 13 de março de 1964, dias antes do golpe, quando, ao lado de Jango, defendeu veementemente as reformas de base. "Bandeiras como "reforma agrária, na lei ou na marra", assustaram as classes médias e a elite conservadora", diz.

D'Araújo diz ainda que as ações nacionalistas de Brizola no governo do RS (1958-61), como a encampação de empresas estrangeiras, ajudavam a formar esse temor de sua imagem.

Com a fundação do PDT, após o exílio, e na eleição de 1982, quando foi eleito pela primeira vez governador do Rio, Brizola incorporou bandeiras até então consideradas progressistas, como a defesa dos direitos das minorias. "Ele tinha um discurso muito moderno, mas a prática no governo se mostrou mais conservadora."

A historiadora destaca ainda a coerência do ex-governador. "Ele defendia idéias retrógradas, mas nunca praticou estelionato eleitoral. Brizola sempre foi coerente com a sua ideologia nacionalista."
texto da folha online
O que é a morte? Passagem de uma vida para outra? Chegada dos crentes ao paraíso ? Ida para o inferno dos infiéis ?

segunda-feira, junho 21, 2004

Contesto as pessoas que dizem: O mundo é dos viados.... Sei que eles são milhares no mundo todo, mas não posso concordar com essa frase... Eu, como ser heterosexual, não discrimino gays, pelo contrário até apóio a causa deles... Não com muita força, mas apóio ... Algumas vezes sinto repulsa pela viadagem, mas são boas pessoas.....
Começo a semana com este poema.....
.........Who will cry for the little boy, lost and all alone?
Who will cry for the little boy, abandoned without his own?
Who will cry for the little boy? He cried himself to sleep.
Who will cry for the little boy? He never had for keeps.
Who will cry for the little boy? He walked the burning sand.
Who will cry for the little boy? The boy inside the man.
Who will cry for the little boy? Who knows well hurt and pain.
Who will cry for the little boy? He died and died again.
Who will cry for the little boy? A good boy he tried to be.
Who will cry for the little boy, who cries inside of me?.......