sexta-feira, novembro 16, 2007

Semana interessante, apesar do feriado, para os investidores

A semana termina com o placar a favor para os investidores. A Bolsa de Valores de São Paulo terminou a sexta-feira (16) em leve queda, procurando se ajustar à movimentação da véspera em Nova York, em outro dia bastante volátil nos mercados acionários.

O Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, encerrou o dia em baixa de 0,03%, a 64.609 pontos. O volume financeiro foi de R$ 5,4 bilhões, antes do vencimento de opções na segunda-feira. A sexta-feira assistiu a uma relativa tranquilidade no cenário externo, com alta moderada das bolsas em Nova York.

O mercado sofreu ajustes seguindo o fechamento das bolsas da véspera, quando por aqui foi feriado. Na quinta-feira, o índice de principais ADRs brasileiros fechou em queda de 2,6% na bolsa de Nova York, com destaque para as fortes quedas nos papéis das blue chips Companhia Vale do Rio Doce e Petrobras.

Esta semana houve, como havia dito em comentários anteriores muito "colamento" e creio que isso deverá ocorrer na próxima semana por conta do feriado do dia da consciência negra.

Dólar continua em queda

O dólar fechou em alta nesta sexta-feira, com os investidores cautelosos em um dia marcado pelo fraco volume de negócios. A moeda norte-americana subiu 0,69%, a R$ 1,746, e encerrou a semana estável. No mês, a moeda registra valorização de 0,46%.
Comprem dólar para viajar....
Tempos de compras tempos de gastos

Continuando a parte do cheque... Para quem ainda não está satisfeito sobre os argumentos que passei ao explicar os problemas do cheque aqui vai mais um. Estamos a entrar num período de compras. Para você mesmo, pais, mães, irmãos e irmãos e tantos outros parentes. Gastos são sempre bem vindo. Quem não gosta de gastar um pouco. Eu mesmo já passei por isso . Admitamos, somos consumistas.

Mas para quem tem a intenção de começar a por um fim na "gastança" o equilíbrio começa com você pensando no que vai gastar e quanto deve gastar. Se for um bem acima do que seu salário lhe permita ou mesmo que vá ficar muito tempo pagando sugiro uma poupança para depois fazer a compra.

Vivemos um momento de ligeira estabilidade financeira e os preços não tendem a subir como no passado, muito ao contrário. Fazer as contas no papel para não se sufocarem em 2008. O13* está ai para ser guardado, quem sabe até fazer umas aplicações --já explico sobre isso--, ou mesmo usar para pagar dívidas remanescentes.
Caso seja inevitável aconselho a fazê-lo em no máximo três vezes para não se complicar futuramente.

Aos que não possuem crédito é necessário a ajuda de última hora, ou seja as "Casas Bahia" da vida só dá dor de cabeça. Lembre-se comprar nas Casas Bahia pode vir a ser bom num primeiro momento mas as prestações depois é que vão lhe atormentar. Digo isso porque detesto prestações.. Me enchem o saco, estou a ser sincero... Exemplo, a compra de um "bem" por R$ 1000,00 a juros de 3% sairá mais do que você pensa. Faça as contas.
Programe-se...

quarta-feira, novembro 14, 2007

Investir em ações da BM&F

Na esteira da euforia das Oferta Pública de Ações (OPA), ou IPO na sigla em inglês, muitos me perguntam sobre a estréia dos papéis da BM&F na Bovespa.

A recomendação para os investidores que pretendem participar da megaoferta é a análise detalhada dos riscos envoltos. A BM&F compara o tamanho do mercado acionário brasileiro ao norte-americano - sendo o primeiro substancialmente menor, menos líquido e potencialmente mais volátil - para alertar que os acionistas podem enfrentar dificuldades em vender os papéis no momento e ao preço desejado.

Além disso, o preço por ação é fixado pelos coordenadores da oferta segundo o procedimento de bookbuilding e, além de não haver garantia que tal valor seja indicativo dos preços que prevalecerão no mercado, pode ainda flutuar de maneira significativa.

Concorrência no mercado financeiro

O investidor também deve se manter atento ao movimento de consolidação das bolsas de valores e mercadorias e futuros em âmbito global - resultado do crescimento dos mercados financeiros -, o que intensifica a concorrência neste setor.

O crescimento da BM&F enquanto instituição, e conseqüentemente seu sucesso enquanto empresa de capital aberto, está condicionado aos movimentos do mercado e à capacidade da bolsa brasileira de mercadorias e futuros a adaptar-se a um cenário competitivo, consolidador e de elevado fluxo de capitais.

A própria BM&F salienta em seu prospecto que, caso não seja bem sucedida na concorrência ou no aumento de sua participação nos mercados em que atua, pode não manter e aumentar o volume de operações realizadas, de forma que seu resultado financeiro seja negativamente impactado.

BM&F não tem experiência em lucrar

Ainda no que diz respeito aos resultados financeiros da bolsa, é preciso ter em mente que a BM&F não possui experiência como instituição de fins lucrativos, já que o processo de desmutualização foi concluído em setembro deste ano.

As dificuldades que a BM&F ainda pode enfrentar na transição para operações com fins lucrativos não se resumem à capacidade de gerar receita. A desmutualização envolve riscos, despesas e dificuldades.

Com a perda do caráter de sociedade sem fins lucrativos, a BM&F perde incentivos fiscais, passando a ser tributada. Além disso, a bolsa atualmente é parte em quatro ações movidas por antigos associados que tentam impedir a desmutualização.
Pesquisa sobre talão de cheques do Banco Central

Uma pesquisa divulgada recentemente pelo Banco Central (BC) mostra como é caro assinar um cheque. Cada folha do seu talão custa, em média, R$ 3,11 para os bancos, segundo a estimativa do BC.

Me perguntam se esse valor é caro. Respondo que sim se compararmos ao custo dos pagamentos feitos por meios eletrônicos, que chegam a custar a metade: R$ 1,46. E advinha para quem os bancos repassam os custos? Por isso é estranho que o brasileiro ainda utilize cheque em suas compras. O uso desse meio de pagamento vem caindo, mas ainda há quem resista.

Mas porque ainda existe muita resistência em se livrar do talão de cheques? Na pesquisa muita gente entrevistadas por uma outra pesquisa, agora da Visa -- aquela mesma do cartão--, afirmam que a maior vantagem de continuarem a usar o cheque é o chamado pré-datado.

Tenho até medo de escrever isso sim. Cheque pré-datado até a pouco tempo, admito foi o meu terror. Fazer uma compra de um bem cujo o dinheiro você terá daqui a 30, 60, 90 dias para quem não sabe se controlar é um problema. A felicidade da compra acontece num primeiro momento. Uma vez conquistado o bem outras coisas podem vir junto e é ai que o descontrole aflorece.

Lembro-me bem de uma amiga que se dizia viciada em sapatos. Não discuto a beleza dela muito menos dos sapatos, mas o bolso era e sempre foi feio. Resultado; dívidas de renegociação com o banco.

A resistência do brasileiro em abrir mão do talão de cheque é, portanto, sua utilização como instrumento de crédito. Consumidores e lojistas gostam muito do cheque pré-datado. (Quem já não ouviu a tentadora frase " você pode comprar em três vezes sem entrada").

O cheque é um instrumento fácil e barato de financiar as compras. Ocorre que tamanha simplicidade pode lhe custar caro, pois tem potencial para se revelar uma armadilha financeira. Não apenas pelo custo excessivo da operação, mas também pelo risco alto de comprometimento de sua estabilidade financeira.

Mas há uma razão ainda maior para você aposentar o talão de cheque: o bem-estar de sua família. Outros consultores financeiros pessoais concordam que problemas financeiros são fatais para casamentos. É mais fácil um casamento sobreviver a uma crise conjugal do que a uma crise financeira.

Há muitos caminhos para se chegar a uma crise financeira, perda de emprego e aumento de custos são alguns exemplos. Mas poucos são tão eficientes quanto à utilização desenfreada de cheques pré-datados.

O cartão de crédito é um perigo, não resta a menor dúvida. Porém, a devastação causada pelo cheque pré-datado é ainda pior. Isso porque o cartão de crédito tem limite. No entanto, você armado com seu talão de cheque não obtém qualquer sinalização do momento em que estão entrando numa zona de perigo.

terça-feira, novembro 13, 2007

O polêmico dia da Consciência Negra

Minha amiga Rosemary Gonçalves, moradora da cidade do aço (Volta Redonda), me repassou um email com uma indicação de uns livros sobre questões raciais.

A cor do preconceito Menina bonita do laço de fita O amigo do rei
Todos são da editora Atica. O endereço para quem estiver afim é www.atica.com.br
Ainda sobre dicas de leitura eu costumo indicar guias financeiros mas não quero ser chato ao extremo e de quando em vez devo recomendar alguns livros que andei lendo. Creio que sejam bons.
Boa noite
Amanhã teremos mais novidades sobre aprendizado em investimentos.
Bolsa de Valores fecha em alta e recupera perdas do dia anterior

A Bolsa de Valores de São Paulo, popularmente conhecida como Bovespa, encerrou a terça-feira com valorização de 2,28%, aos 62.927 pontos, e recuperou em parte a forte queda de 4,34% sofrida no dia anterior. O volume financeiro registrado hoje foi de R$ 6,48 bilhões.

O mercado brasileiro seguiu os rumos das bolsas de valores dos Estados Unidos --existem duas a New York Stock Exchange ( que cota o preços das ações de companhias físicas) e a Nasdaq (que cota ações de companhias de tecnologia)--, que também fecharam em alta. Para quem ainda não tem conhecimento de mercado de capitais isso é muito comum.

A medida que os indicadores nacionais estão em "ordem" os investidores brasileiros se baseiam em notícias que acontecem no exterior. É que o que se chama de globalização dos mercados. Cai aqui, cai lá e vice-versa. Mas há momentos em que os mercados se descolam. Na segunda-feira isso aconteceu. Enquanto as bolsas de todo o mundo caía o mercado brasileiro apresentava alta, por conta da valorização das ações da Petrobras.

A valorização da Bovespa também se deu por conta da divulgação dos resultados dos balanços de companhias multinacionais e nacionais, como o Pão de Açúcar, Eletropaulo e Banco do Brasil.

O Grupo Pão de Açúcar, que possui ações na Bovespa, anunciou crescimento de 10,2% no lucro do terceiro trimestre. Foi a primeira alta nos ganhos desde o primeiro trimestre de 2006. A Eletropaulo divulgou que seus ganhos saltaram 300% no período de julho a setembro, em relação a igual intervalo do ano passado.

O Banco do Brasil anunciou, por sua vez, aumento de 50,3% no lucro trimestral, somando R$ 1,364 bilhão.

No mercado câmbio, importante indicador para os investidores, os dólar apresentou recuo 0,62%, para R$ 1,767, na venda. No mês, o dólar tem valorização de 1,67%.

Detalhe para quem não sabe essa cotação não serve para quem vai viajar. Esse dólar cotado em bolsa é para quem faz grandes negócios. Para os quem vai viajar cota-se o dólar turismo que tem uma cotação muito similar ao paralelo. Não costumo cotar dólar paralelo, mas se for preciso com certeza o farei...
Livro ensina como melhorar suas finanças

Insistindo no fato de que a economia de dinheiro gera dividendos graciosos , muitos estão a lançar informações e creio que seja um ótimo momento para se aproveitar.

Neste link, http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u326368.shtml, vocês podem entender melhor o que estou querendo dizer e mostrar.
O livro eu pedi à editora que ficou de me enviar um exemplar. Assim que o receber e ler, obviamente , farei o comentário.
Cheques honrados crescem

Com a estabilidade da economia vem o crescimento do emprego e em consequência disso mais pessoas honram seus compromissos. O valor total dos cheques honrados( pagos na data) no varejo cresceu 0,11% neste ano em relação a 2006, segundo pesquisa da Telecheque, empresa de concessão de crédito no varejo, divulgada nesta terça-feira.

De acordo com o levantamento, nos dez primeiros meses de 2007, 96,68% das transações com cheques no Brasil foram realizadas com sucesso, ante taxa de 96,57% registrada em 2006.

Minas Gerais ficou entre os Estados com a maior alta no volume de transações honradas, com índice de 96,98% neste ano, contra o de 96,02% registrado entre janeiro e outubro do ano passado. O crescimento foi de 1%.

Na segunda posição, Mato Grosso apresentou índice de cheques honrados de 98,38% (o maior índice absoluto), superior 0,92% frente ao do mesmo período de 2006 (97,48%), seguido do Rio de Janeiro, com indicador médio até outubro de 96,95% e crescimento de 0,77% em relação à média verificada em igual período do ano passado (96,21%).

Na outra ponta, o Estado com menor índice foi o Maranhão, que teve 92,75% das transações honradas, ante 95,97% de 2006, uma queda de 3,36%. Ao todo, dez Estados registraram menos cheques honrados neste ano na comparação com 2006.

Para quem quer enriquecer com papéis de empresas importantes

Li essa matéria, http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20071113/not_imp79668,0.php, e achei interessante.
Ao que parece, a mulher do nada se tornou rica. Na terra do Tio Sam isso acontece muito... Será que aqui está para começar a mesma coisa? Ainda é imprevisível de se afirmar.
O mercado de capitais no Brasil está a enfrentar o seu maior teste neste momento em que muitos estão diversificando seus investimentos ( farei uma análise real sobre o que é e como proceder ao longo desta semana).
Poupança, fundo de ações, CDB, Fundo de Investimentos, entre outras coisas, crescem a cada dia e os bancos lucram como nunca com isso.
Tomem cuidado ao aplicar seus rendimentos, ou mesmo abrir uma conta em banco.
Muitas instituições financeiras oferecem o céu, dez dias sem juros do cheque especial como exemplo, mas suas tarifas são absolutamente caras.
Briguem com o gerente do banco em que está para abrir a conta e façam uma pesquisa detalhada para aplicar seus investimentos se tiverem tempo para tal.
Para entender o mercado financeiro e também de finanças pessoais

Caros,

Venho por meio deste lhes informar que serei mais incisivo para escrever neste blog.
A idéia é explicar os caminhos de como aplicar bem como economizar dinheiro num momento de estabilidade da economia.
Será muito de Bê-a-Bá mesmo. Neste blog todos poderão ler, e também fazer comentários bem como perguntas sobre como fazer com seu dinheiro.
Serão textos curtos , diferentes do que se vê por ai e fáceis de se compreender....
Serão notícias, comentários e informações do que acontece no mercado de finanças.
Também estarei disponível para consultorias sobre investimentos.. Meus contatos estarão em aberto.

Abs para todos
Dólar comercial abre em alta

O dólar comercial abriu em alta na abertura da sessão de hoje. A moeda estava cotada a R$ 1,778 na compra e a R$ 1,780 na venda, com valorização de 0,11%. Na abertura, marcou R$ 1,783.

No mercado futuro, os contratos de dezembro negociados na BM&F verificavam aumento de 0,05%, a R$ 1,782. No dia anterior, o dólar comercial apreciou-se 1,83%, a R$ 1,776 na compra e R$ 1,778 na venda.

Desvalorização mundial

O mundo está preocupado com a desvalorização da moeda norte-americana. Até o momento a queda, em relação às principais moedas internacionais, foi de 9,5%. O que significa isso. De fato, é uma preocupação porque empresas multi-nacionais exportam em dólar e sofrem perdas abusivas quando a moeda dos EUA está em baixa.

A desvalorização propicia para uns aumento de dividendos, muitos podem fazer compras de produtos antes muito caros e hoje com preços de relativa "sensibilidade".
Até quando isso vai ocorrer? A opinião de muitos analistas de mercado é de que isso deverá continuar ocorrendo. Tempo exatamente ninguém sabe ao certo.

No Brasil o fenômeno não diferente. O real tem se valorizado muito, como você pôde observar no começo deste texto. Creio que esse valor é fictício, mas poderá durar um pouco mais do que muitos imaginam.

É difícil fazer um prognóstico de quando exatamente isso vai terminar. Mas até o meio de ano que vem, enquanto não houver um ajuste no mercado de capitais, com certeza a valorização do real vai continuar e todos poderão curtir suas férias nos Estados Unidos e Europa ou qualquer outro lugar deste planeta.

Mercado futuro da Bovespa

A
Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) deve apresentar hoje uma leve recuperação. Ontem, o dia foi turbulento e configurou-se na segunda maior queda do ano. O indicador da bolsa paulista registrou queda de 4,34%, para 61.526 pontos, refletindo um forte movimento vendedor impulsionado pela baixa no preço das matérias-primas e um ambiente global de maior aversão a risco.

O giro financeiro seguiu elevado, acima de R$ 6,54 bilhões. Petrobras, Vale do Rio Doce e as siderúrgicas Usiminas e CSN puxaram as perdas, caindo de entre 7% e 5% cada.

Hoje estarei acompanhando de perto os indicadores nacionais (Câmbio e bolsa) e internacionais ( valor das principais moedas em relação ao dólar e bolsas) que influenciam o mercado brasileiro.

Analistas do Unibanco avaliam as cinco ações mais valorizadas do mercado

Creio que seja uma boa dia para que todos tenham em mente o que podem fazer para melhorar, ou mesmo comparar suas respectivas carteiras de investimentos. Os analistas do Unibanco, com base nas atuais premissas macroeconômicas e momento dos setores, relacionaram as ações que consideram como melhores pedidas para o mês de novembro.

Tendo em vista este cenário, o Unibanco listou 15 ações que considera como as de melhor perspectiva, além de destacar 5 papéis como top picks para o período.

Desempenho anterior

Em setembro, a carteira registrou valorização de 9,16%, levemente acima do desempenho do Ibovespa em igual período.

Para novembro, o setor de bancos foi relacionado como a principal aposta da instituição, devido à percepção de valor e liquidez atrativos.

As top picks:


  • Bradesco

    Para explicar a postura otimista em relação aos ativos do Bradesco no período, o Unibanco citou resultados trimestrais sólidos, além de estar bem posicionado no setor em mercados chave como empréstimos para veículos e consumo.

  • Transmissão Paulista

    Os analistas destacaram que o desempenho das ações da Transmissão Paulista deve surpreender em novembro devido à expectativa de bons resultados referentes ao terceiro trimestre de 2007, fator que configura uma oportunidade de compra.

  • Petrobras

    Ressaltando as variações da cotação do petróleo como principal driver para os títulos da estatal, o Unibanco traçou perspectiva de manutenção dos altos patamares da commodity no período em questão, evento que tende a favorecer a valorização dos papéis da empresa.

  • GVT

    O Unibanco ressaltou a elevação de suas projeções para o desempenho operacional da companhia, além de citar que os recursos provenientes da oferta de ações ajudaram a empresa a reduzir o endividamento e investir na expansão de sua rede para outras regiões.

  • Tegma

    Para a instituição, o crescimento do setor automotivo deve apoiar os resultados operacionais da empresa. Foi ressaltado que, atualmente, o segmento representa 80% do Ebitda - geração operacional de caixa - da companhia.


Confira a composição da carteira recomendada:

Empresa Código Preço-alvo Upside*
Bradesco BBDC4 R$ 75,00 34%
Itaúsa ITSA4 R$ 17,40 40%
Tractebel TBLE3 R$ 33,50 35%
Transmissão Paulista TRPL4 R$ 47,90 14%
VCP VCPA4 Em revisão -
AmBev AMBV4 R$ 171,00 20%
Lojas Americanas LAME4 R$ 20,50 2,5%
Vale do Rio Doce VALE5 Em revisão -
Petrobras PETR4 R$ 80,65 18%
CSN CSNA3 Em revisão -
Usiminas USIM5 Em revisão -
GVT GVTT3 R$ 47,15 %
Vivo VIVO4 R$ 12,77 31%
Tegma TGMA3 R$ 42,00 5%
Duratex DURA4 R$ 62,00 5%

segunda-feira, novembro 12, 2007

Rumos da semana para o mercado de capitais

Os mercados ainda deverão digerir nesta semana, que termina na quinta-feira, a descoberta da Petrobras. (leia postagens anteriores). Entretanto, a divulgação de resultados de 2007 pelas empresas que compõem o índice Bovespa deverá fazer com que haja um pequeno ajuste por parte dos investidores.
Pela manhã, o principal indicador da bolsa paulista registrou momento de tensão ao operar em terreno negativo praticamente o tempo todo. É preciso ficar atento aos ajustes. Ainda nesta semana, a atenção às notícias vindas dos Estados Unidos e também da Europa.
Na terra do tio Sam, os bancos divulgam seus balanços e, pelo menos, a grande maioria deve apresentar resultados pouco expressivos por conta da crise de crédito subprime (quando os bancos emprestam dinheiro para pessoas com histórico de pagamento abaixo da média).
Mas o que isso tem a haver com o Brasil?
Globalização meus caros... O que acontece fora da terra brasilis afeta todos os mercados ... Creio que todos já devem saber disso.. Mas prometo explicar, aos que não sabem, melhor nas próximas postagens.