Dólar comercial abre em alta
O dólar comercial abriu em alta na abertura da sessão de hoje. A moeda estava cotada a R$ 1,778 na compra e a R$ 1,780 na venda, com valorização de 0,11%. Na abertura, marcou R$ 1,783.
No mercado futuro, os contratos de dezembro negociados na BM&F verificavam aumento de 0,05%, a R$ 1,782. No dia anterior, o dólar comercial apreciou-se 1,83%, a R$ 1,776 na compra e R$ 1,778 na venda.
Desvalorização mundial
O mundo está preocupado com a desvalorização da moeda norte-americana. Até o momento a queda, em relação às principais moedas internacionais, foi de 9,5%. O que significa isso. De fato, é uma preocupação porque empresas multi-nacionais exportam em dólar e sofrem perdas abusivas quando a moeda dos EUA está em baixa.
A desvalorização propicia para uns aumento de dividendos, muitos podem fazer compras de produtos antes muito caros e hoje com preços de relativa "sensibilidade".
Até quando isso vai ocorrer? A opinião de muitos analistas de mercado é de que isso deverá continuar ocorrendo. Tempo exatamente ninguém sabe ao certo.
No Brasil o fenômeno não diferente. O real tem se valorizado muito, como você pôde observar no começo deste texto. Creio que esse valor é fictício, mas poderá durar um pouco mais do que muitos imaginam.
É difícil fazer um prognóstico de quando exatamente isso vai terminar. Mas até o meio de ano que vem, enquanto não houver um ajuste no mercado de capitais, com certeza a valorização do real vai continuar e todos poderão curtir suas férias nos Estados Unidos e Europa ou qualquer outro lugar deste planeta.
Mercado futuro da Bovespa
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) deve apresentar hoje uma leve recuperação. Ontem, o dia foi turbulento e configurou-se na segunda maior queda do ano. O indicador da bolsa paulista registrou queda de 4,34%, para 61.526 pontos, refletindo um forte movimento vendedor impulsionado pela baixa no preço das matérias-primas e um ambiente global de maior aversão a risco.
O giro financeiro seguiu elevado, acima de R$ 6,54 bilhões. Petrobras, Vale do Rio Doce e as siderúrgicas Usiminas e CSN puxaram as perdas, caindo de entre 7% e 5% cada.
Hoje estarei acompanhando de perto os indicadores nacionais (Câmbio e bolsa) e internacionais ( valor das principais moedas em relação ao dólar e bolsas) que influenciam o mercado brasileiro.
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