sábado, agosto 09, 2008

Negros sobem de classe com crescimento da economia

Não sou racista. Alguns que "correm" comigo sabem disso mas sempre quando posso e vejo que há algo que valorize os afrobrasileiros, já disse que não sou negro, fico emocionado. A matéria que acabo que postar abaixo reflete o descaso da mídia privada para com as informações. Uma importante fundação divulga tudo e ninguém falou nada. Insisto em fazer isso.

Crescimento econômico beneficia principalmente negros, diz FGV

09/08 - 11:49 - Agência Brasil


Brasília - O aquecimento da economia, que tirou milhões de brasileiros da pobreza, tem beneficiado especialmente os negros. Segundo pesquisa divulgada nesta semana pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que revelou que mais da metade dos brasileiros pertence à classe média, a ascensão social dos negros está ocorrendo de forma mais rápida do que a do restante da população.

De acordo com o estudo, o percentual da população nas seis principais regiões metropolitanas do país que integra a classe média passou de 43,64%, em 2002, para 51,57%, em abril deste ano. No mesmo período, a proporção de negros que fazem parte dessa faixa social subiu de 39,24% para 50,87% – alta de 11 pontos percentuais.

Apesar de ainda estar abaixo da média para o conjunto da população, a proporção de negros na classe média está cada vez mais próxima da média geral. No entanto, a velocidade da melhoria do padrão de vida para as pessoas de raça negra surpreende até os organizadores da pesquisa.

“Na classe C, houve esse processo de maior inclusão das pessoas negras”, destaca o chefe do Centro de Políticas Sociais da FGV, Marcelo Néri. Ele ressalta que, mesmo com o desenvolvimento do país nas últimas décadas, a pesquisa mostrou uma nova tendência. “Esse é um dado interessante, porque a gente tem visto muito pouca mobilidade por raça no Brasil, mas, nos últimos anos, os números pelo menos mostram um deslocamento.”

Para a FGV, a principal explicação para essa melhora é que o crescimento econômico está beneficiando principalmente as classes menos favorecidas, compostas principalmente por negros. Em 2002, 38,55% da população negra estava na classe E, a maior fatia entre as raças pesquisadas. Em abril deste ano, a proporção caiu para 23,58% e se aproximou de outras camadas de menor renda, como pardos (22,98%) e índios (22,54%).

Na visão de Néri, o aumento na renda do trabalhador explica a melhora nas condições de vida. Ele, no entanto, alega que, esse processo está se consolidando por causa do avanço na educação: “O fator fundamental que vai determinar a renda é a educação acumulada ao longo dos anos. Ela serve de base para uma inserção trabalhista que, por sua vez, é a base para a inclusão social e econômica.”

Os números são avaliados com desconfiança por entidades vinculadas ao movimento negro. Coordenador pedagógico da organização Educação para a Cidadania de Afro-Descendentes e Carentes (Educafro), rede de cursos pré-vestibulares comunitários, Adriano Rodrigues diz que ainda é cedo para dizer se a ascensão dos negros é definitiva.

“Se não houver uma política específica e de longo prazo para a educação dos negros, as pessoas dessa raça voltarão à pobreza assim que a economia parar de crescer”, critica. “Atualmente, a melhoria nas condições de vida está atrelada apenas à conjuntura do país. Rodrigues reclama ainda da base de comparação, que considera pequena. Se o número de estudantes negros de numa faculdade passar de um para três, a proporção é triplicada, mas o total continua pequeno”, argumenta.

Mesmo com o aumento da velocidade na ascensão social dos negros, a FGV constatou que ainda há muito por fazer para superar as desigualdades sociais no país.

Conforme o estudo, a raça corresponde a apenas 9,52% das pessoas de classe média nas seis regiões metropolitanas pesquisadas (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre).

Em 2002, essa parcela era de 6,88%. A FGV considera de classe média as famílias com renda entre R$ 1.064 e R$ 4.591 por mês. A classe E, de acordo com o estudo, abrange as famílias que ganham menos de R$ 768 mensais.

Método INI de investimentos em ações - Campinas – SP

Pessoas,
O importante é pulverizar as informações para que se aumente o número de investidores. Portanto, sempre que receber emails --e recebo bastante-- sobre como entrar no mercado de capitais não vou temer em colocar informes como este que está abaixo.

Apresentação:
O Curso Método INI está estruturado nos conceitos de análise fundamentalista, proporcionando ao investidor maior segurança na tomada de decisões de compra e venda de ações. Aos iniciantes oferece de maneira prática o momento adequado de se realizar os investimentos, com os mesmos conceitos dos mercados mais desenvolvidos, como nos EUA e na Europa. A possibilidade de o investidor selecionar empresas com maior potencial de crescimento das vendas e do lucro, melhora a performance de retorno dos investimentos. O Curso será desenvolvido com base no software de seleção de empresas do INI ao qual todos terão acesso ao participarem do evento.
Programa:
1. Introdução - O INI e seu papel educacional.
2. Mercado Acionário e a Posição do Investidor.
3. Descrição dos 5 princípios de investimento do INI.
4. Tabelas de Informações Básicas (TIB).
5. Análise Completa de uma Cia. Aberta com o Software INI.
6. Atendimento a dúvidas sobre o Método e o Mercado.

DETALHES DO CURSO EM CAMPINAS
Data e Horário:
Dias 14 de agosto 2008- QUINTA-FEIRA.
Horário: das 18:00 às 22:30 horas


Local: Auditório de Treinamento (Vitória/New Port Residence) a Rua Santos Dumont, 291 – Cambuí – Campinas/SP
Inscrição: E-mail de contato exclusivo para o curso: curso.mini@yahoo.com.br; curso.mini@autonomanet.com.br ou fone (19) 3342-3500 (MVI–AUTONOMA Consultoria) com Milton.
Informar: NOME COMPLETO, RG, Tel. e STATUS: (Associado ou Cadastrado no INI)
VALOR DO INVESTIMENTO:
- R$ 200,00 para Associados INI (comprovados)
- R$ 290,00 para demais interessados*

* Neste valor está incluído material didático (Guia Oficial do INI e Manual
Técnico) + 1 ano de associação no INI + acesso às áreas restritas do
site, incluindo o uso do software de seleção de empresas.

IMPORTANTE: Somente 20 vagas

Papéis das empresas de siderurgia pode vir a ser uma boa opção

Os investidores acostumados a acompanhar o movimento da Bolsa de Valores de São Paulo podem ter ficado assustados com as oscilações das ações de siderúrgicas nos últimos pregões. Os papéis têm registrado valorizações expressivas em alguns dias, mas costumam devolver todo o ganho no pregão seguinte. Com essa forte volatilidade, na primeira semana de agosto, Usiminas PNA, CSN ON e Gerdau PN já acumulam queda de 11,55%, 8,87% e 8,13%, respectivamente.

O intenso sobe-e-desce dos papéis deve-se, em parte, à forte saída de estrangeiros da Bolsa. “O resgate dos estrangeiros prejudicou o desempenho das siderúrgicas e das "blue chips de modo geral, que têm grande concentração desse tipo de investidor”, diz o analista Carlos Kochenborger, do banco Geração Futuro. Outro fator que ajudou a derrubar as siderúrgicas foi a queda recente do preço das matérias-primas (commodities), que acabou afugentando também o investidor local dessas ações.

Apesar disso, a recente volatilidade das ações de siderúrgicas não foi suficiente para limitar os ganhos dos papéis no ano. Enquanto o Índice Bovespa recuou quase 11% em 2008, as ações preferenciais da Gerdau Metalúrgica, por exemplo, registram a maior alta do setor, de 25%. Acompanhe o desempenho das ações no ano, no quadro abaixo:

Assim, mesmo com as constantes quedas das matérias-primas (níquel, cobre e aço), a perspectiva para o setor ainda é positiva. “Os resultados desse ano não serão afetados pelas baixas, pois as vendas já estão encomendadas”, diz o chefe da equipe de análise da Coinvalores, Marco Aurélio Barbosa. “No ano que vem, poderá afetar o desempenho, mas não será nada muito significativo”, diz.

Reajuste do aço

No curto prazo, as siderúrgicas ainda devem ser beneficiadas pelo reajuste do preço do aço, que deve ocorrer até o mês que vem. “Já houve dois aumentos de preços praticados no mercado interno em 2008. Em agosto ou setembro, deve começar a vigorar um novo reajuste, entre 10% e 15%, dependendo da companhia”, diz Barbosa.

Os reajustes desse ano foram ocasionados pelo aumento do custo das matérias-primas necessárias para produzir o aço, como o minério de ferro. No início do ano, a Vale aumentou em 65% o preço do minério de ferro distribuído no mercado externo e interno. “O reajuste do preço do aço vai ser suficiente não só para repassar o aumento dos custos, mas também para proporcionar ganho de margem”, avalia Kochenborger. Os reajustes do primeiro semestre já foram percebidos nos balanços do segundo trimestre. A Gerdau, por exemplo, registrou um aumento no lucro de mais de 85% impulsionada pelo aumento das vendas juntamente com o novo preço do produto. O próximo aumento será refletido nos balanços do terceiro e quarto bimestre.

Incertezas em 2009

Os investidores estão na retaguarda com as notícias que alertam para uma possível desaceleração da economia mundial, em especial, da China, um dos grandes motores do setor siderúrgico. “Os fundamentos das empresas continuam sólidos. Quanto à China, o segundo semestre será decisivo para avaliarmos o tamanho do desaquecimento que, ainda, permanece incerto”, diz Barbosa, da Coinvalores.

Para os especialistas, se o preço das commodities continuar a cair, o crescimento das siderúrgicas em 2009 deve ser um pouco menor. Pelas estimativas do mercado, a receita da Gerdau, por exemplo, que deve crescer 28% em 2008, ficará em torno de 10% no ano que vem. Apesar do risco vindo da China, os analistas consideram as siderúrgicas uma boa opção para o longo prazo.

A maior parte das vendas das empresas do setor é direcionada ao mercado interno. Segundo os especialistas, as áreas de construção civil e automobilismo devem continuar a impulsionar a siderurgia. “Apesar da alta do juro, os segmentos estão aquecidos. Nas elevações da taxa de juros em anos anteriores, os empresários se queixavam. Hoje, eles entendem que é uma correção e continuam a ampliar os projetos de investimento”, explica Kochenborger.

No curtíssimo prazo, porém, até sair o reajuste do preço do aço e as Bolsas mostrarem uma tendência _com menos estrangeiros sacando recursos, o investidor deve sofrer com fortes oscilações.

quarta-feira, agosto 06, 2008

É hora de vender as ações de Vale e Petrobras?

Se os estrangeiros estão vendendo as ações da Vale e da Petrobras, é hora de o investidor brasileiro vender também? Se o horizonte de investimento for de médio a longo prazo, ou seja, mais de um ano, a resposta é não, concordam os analistas consultados para esta reportagem.

Antes de se desesperar, porém, vale lembrar que essas empresas acumulam, em 5 anos, um ganho extraordinário. Segundo a consultoria Economática, os papéis preferenciais da Petrobras tiveram uma elevação de 677,1%, enquanto a Vale obteve uma alta de 459,9%, já considerando as perdas de cerca de 22% até a sexta (25).

Por isso para melhor analisar esses dois papéis é necessário trabalhar com dois prazos distintos.

Curto prazo
No curto prazo a volatilidade deve se manter ainda por um tempo, por conta das dúvidas em relação ao desempenho da economia norte-americana e do recuo do preço das commodities, diz George Sanders, estrategista de renda variável da Infinity Asset Management.

Outro aspecto negativo no curto prazo, aponta Marco Saravalle, analista da Coinvalores, é o aumento da curva de juros, com a elevação da taxa básica, o que deve diminuir o interesse pela renda variável, diz.

Clodoir Vieira, economista-chefe da corretora Souza Barros, também concorda que no curto prazo a instabilidade deve continuar e que manter as ações vai depender da capacidade que o investidor tem de suportar as perdas. "Depende do estoque financeiro. O investidor deve impor um limite para sua perda, bem como para o ganho", ensina.

FGTS
No caso dos trabalhadores que investiram o Fundo de Garantia nestes papéis, Vieira lembra que estão com lucro assombroso de mais de 1.000%. "Só o que estas empresas pagam de dividendos já é superior ao rendimento do Fundo, por isso não aconselho a retirada", diz.

Para se ter uma idéia do acerto desse investimento, em cinco anos, os fundos FGTS renderam 1.071,87%. No mesmo período, o próprio FGTS pagou um rendimento de 54,78%; enquanto a poupança rendeu 94,45%. O Ibovespa teve alta de 223,12%, segundo dados da Coinvalores.

Médio e longo prazo
As turbulências de curto prazo não impedem que Vale e Petrobras continuem sendo papéis com ótimo potencial ótimo de alta, avalia George Sanders. "Tanto pelas prospecções de aumento da produção de petróleo quanto pelos reajustes que vêm sendo praticados com minério de ferro pela Vale, as duas empresas são escolhas essenciais", afirma.

Para Carlos Manoel Pereira de Souza, estrategista-chefe da Lopes Filho Consultoria de Investimentos, agora é hora de comprar esses papéis. "As perspectivas para ambas as empresas são muito boas", diz. "A expectativa para um desempenho futuro é excelente no caso da Petrobras."

Segundo o executivo, com a descoberta das novas bacias, a produção que atualmente é de 1,9 milhão de barris/dia deve passar a 4 milhões de barris/dia em 2015, se a empresa conseguir cumprir todos os investimentos programados. "Enquanto nos outros países o nível de reservas vem caindo, aqui no Brasil estão sendo descobertas novas áreas. A Petrobras é a empresa do século."

As ações da Vale também sofreram recentemente com uma colocação de ações que não foi feita num bom momento, diz Souza. "Ela pegou um tsunami e não quis suspender a emissão, mas saiu viva", explica o executivo, referindo-se ao momento de forte aversão ao risco em que foi feita a emissão de papéis pela Vale.

Por conta da forte queda das ações, o indicador Preço sobre Lucro (P/L) da empresa está em torno de seis, metade da média, o que, segundo Souza, é mais um fator positivo a indicar a compra, já que quanto mais baixo for o preço em relação ao lucro, mas rapidamente o acionista deve obter o retorno do investimento.

Além disso, diz Souza, a Vale como empresa só tem dado boas notícias. Planeja aumentar as exportações de minério e já tem a produção comprada até 2010. "Petrobras e Vale são os papéis que têm o maior potencial de crescimento no Brasil."

Analistas acreditam na recuperação das ações da Vale

Enquanto os papéis da Vale (VALE3, VALE5) acumulam fortes quedas, crescem as apostas dos analistas de que este é um bom ponto de entrada, levando também em consideração a previsão de recuperação das ações até o final do ano.

Dessa vez quem adota esse discurso é o banco de investimentos UBS Pactual: "nos últimos anos, a Vale subiu no segundo semestre, e nós acreditamos que as condições são favoráveis a uma recuperação do preço das ações neste ano também".

Sobre o declínio dos papéis, os analistas afirmam que os investidores estão precificando um cenário mais pessimista para a rentabilidade, devido a preços mais baixos. Contudo, é preciso atentar para um detalhe: a resiliência do lucro da Vale devido à sua alta exposição ao minério de ferro.

Reajustes

"Enquanto nos aproximamos de 2009 e os investidores percebem que os ganhos devem ser sustentados por outro aumento no preço do minério de ferro, nós acreditamos que o preço das ações pode se recuperar de sua mínima este ano", prevêem os analistas.

Dessa forma, novos reajustes no valor do minério são aguardados para 2009, embora menores do que nos anos anteriores. Ademais, o banco ressalta que a exposição da Vale ao produto é defensiva, o que não tem sido refletido nos patamares atuais das ações.

Outro ponto destacado pela equipe do UBS é o fato de que qualquer declínio nos preços deve ter um grande impacto negativo na crescente produção chinesa de minério de ferro, o que é positivo para mineradoras de fora do país.

Fusões e Aquisições

Embora compreendam o temor dos investidores diante da perspectiva de uma grande aquisição da Vale no pico do ciclo, os analistas acreditam que a administração da mineradora é disciplinada em relação aos valores dos ativos e sabe identificar as oportunidades.

Principalmente visto que o cobre e o carvão são duas commodities que têm perspectivas positivas no médio prazo, de acordo com as estimativas do banco.

A diversificação dos ativos da Vale é um importante fator competitivo entre seus rivais, como a Rio Tinto e a BHP Billiton, e uma operação de aquisição é vista como vantajosa para a Vale no longo prazo, apesar da oferta de ações ter "prejudicado levemente a sua disciplina de capital".

Recomendações

Os preços atuais das ações da Vale indicam um ponto de entrada muito atraente, segundo o UBS. "Nós acreditamos que o valuation atual da Vale oferece um bom suporte", afirma a equipe do banco, apontando que os papéis da mineradora são negociados perto de suas mínimas históricas.

Enquanto acreditam que novos declínios devem ser limitados na ausência de uma grande mudança nas perspectivas, os analistas recomendam a compra dos papéis preferenciais classe A da companhia, com preço-alvo para 12 meses de R$ 71,00.

CURSO MÉTODO INI DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

Local: Bovespa - dia 09/08/2008 – Das 9h00 às 14h00.
Rua: XV de novembro, 275 – 1º andar.

A QUEM SE DESTINA:
O curso "INI" destina-se às pessoas que desejam iniciar-se no mercado de ações de maneira prática, segura e objetiva. Não há nenhum pré-requisito especial, ou melhor, há, é preciso que você sinta o desejo de ampliar os seus horizontes, crescer, adquirir novos e valiosos conhecimentos, o “conhecimento é poder”. Pode participar deste curso investidores das mais diversas áreas, profissionais liberais, empresários, estudantes, donas de casa, aposentados, profissionais de empresas públicas e privadas. Onde também será possível dicas de Finanças Pessoais com o objetivo para alcançar o sonho da Independência Financeira, independentemente do valor de sua receita mensal, é possível, descubra como e que você pode, é só começar.

INSTRUTOR:
O curso é ministrado pelo Prof. Clodoir Vieira, Economista, pós-graduado em Mercado de Capitais, analista chefe de investimentos da Corretora Souza Barros, Professor Universitário de Mercado de Capitais e colaborador de vários meios de comunicação. Jornais (Valor, Gazeta, jornal do Comercio, Monitor e outros), revistas (Você S.A, Dinheiro, Exame e outros) e Programas jornalísticos (Globo News, Bloomberg SBT, Band News e outros).

OBJETIVO:
Fornecer conteúdos teóricos e práticos, como técnicas de investimento em ações, estratégias operacionais, montagem de carteira de ações, Tomada de decisões, negociação eletrônica (home broker), que possibilitará ao futuro investidor o ingresso no mercado de capitais.

PROGRAMA: (Nivelamento e conceitos básicos - 30 minutos)
Agentes Reguladores do Mercado; O que é uma ação; Codificação dos papéis; Proventos; Por que investir em ações; O que é Home Broker; Como comprar e vender; O que é carteira teórica do Ibovespa; Objetivos e Metodologias de Investimento; Riscos dos investimentos.

Princípios do INI
Introdução - O INI e seu papel educacional;
Mercado Acionário e a Posição do Investidor;
Descrição dos 05 princípios de investimento do INI;
Tabelas de Informações Básicas (TIB);
Guia Inicial de Avaliação;
Guia Principal de Avaliação;
Análise Completa de uma Cia. Aberta com o Software INI;
Atendimento a dúvidas sobre o Método e o Mercado.

VALOR DO INVESTIMENTO:
Associados INI: R$ 200,00
Público em geral: R$ 290,00*

Clientes da Corretora Souza Barros C.T. SA.
Associados INI: R$ 170,00 - Para pagamento antecipado.
Não Associados INI: R$250,00* - Para pagamento antecipado.

INCLUSO *:
Material didático, recursos do INI, associação por um ano. Também inclui as seguintes ferramentas:
- Informações financeiras de mais de 250 empresas
- O Software de apoio ao método INI é versão eletrônica dos formulários oferecidos pelo Instituto. Agiliza o trabalho de seleção de empresas e permite organizar os arquivos em seu próprio computador.
- Orientador Virtual.
- Certificado de participação.

Obs. Visita no espaço Bovespa no final do curso se houver disponibilidade no dia.
Para pagamento antecipado terá desconto de R$ 20,00 até dia 06/08/2008.

Informações e pagamentos:
Dia: 09 de Agosto de 2008.
Horário: Das 09h00hs às 14h00hs.

Fone: (11) 2941-4239 – 2021-0489 - Cel. 7323-6347
cursos@clodoirvieira.com.br

Favor informar os seguintes dados pessoais:
Nome completo:
RG.:
E-mail: (usado como login no INI)
Tel.:

Status:
Associado ( ) Sim ( ) Não
Cliente Souza Barros ( ) Sim ( ) Não

Apoio: INI – Instituto Nacional do Investidor e Corretora Souza Barros C e T. S.A.