quinta-feira, novembro 22, 2007

Todos estão de olho nas ações da BM&F (parte 1)

A BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros) S.A. anunciou nesta sexta-feira (9) os termos de sua oferta pública secundária de ações ordinárias, que serão listadas no Novo Mercado da Bovespa sob o código BMEF3.

A fixação do preço será feita após a efetivação dos pedidos de reservas e a conclusão do procedimento de bookbuilding. Porém, os coordenadores da oferta estimam que o preço do papel deverá ficar entre R$ 14,50 e R$ 16,50, de maneira que a operação deve movimentar, no mínimo, R$ 3,77 bilhões.

Contudo, se considerado o limite superior do intervalo estimativo de preços e se a opção de lote suplementar for exercida, a captação desta operação poderá atingir R$ 4,93 bilhões.

Com isto, a BM&F ocuparia o segundo lugar no posto das maiores captações por meio de ofertas públicas desde a reabertura dos mercados, em 2004, ficando atrás somente da Bovespa Holding.

Operação da Oferta Quantidade de papéis
Distribuição Pública Secundária 260.160.736 ações ordinárias
Opção de Lote Suplementar * Até 39.024.120 ações ordinárias
Intervalo de Investimentos aceitos na Oferta de Varejo R$ 5.000,00 -
R$ 300.000,00
Investimentos aceitos na Oferta Institucional Não há intervalo mínimo ou máximo nos Pedidos de
Reserva de Investidores Institucionais**
* Até 15% da quantidade de ações inicialmente ofertada, em caráter de oferta secundária
**Exceto para pessoas físicas e determinadas pessoas jurídicas, além de clubes de investimentos, cujos investimentos devem exceder o montante de R$ 300 mil

A oferta é destinada a investidores pessoa física e jurídica, clubes de investimentos, sendo que também serão realizados esforços de venda das ações no exterior.(...)
Desculpas por não ter postado nada nos últimos dois dias

Quero externar aqui minhas sinceras desculpas por não publicar nenhuma notícia sobre economia neste dois últimos dias.
A regularidade será posta à prova, com certeza nesta semana.
Há potencial para a bolsa subir mais até o final do ano? É um bom momento para investir em ações?

Neste ano, até o final de setembro, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, subiu 8,95%. Também no último dia útil de setembro, o Ibovespa foi cotado a 36.449 pontos. A Fator Corretora projeta 41 mil pontos para o índice até o final do ano, se o mercado internacional “não atrapalhar” e se não houver grandes surpresas no cenário interno, principalmente, durante o andamento do segundo turno da eleição para presidente do País. Portanto, dos 36 mil pontos até os 41 mil pontes, há expectativa de alta da bolsa.

Mas, não é simples a pessoa física encontrar o melhor momento para aplicar em ações, pois não há como prometer “ganhos” no futuro em renda variável, explica o analista da Geração Futuro, Wagner Salaverry. Além disso, os pequenos investidores não costumam ter o volume de recursos necessários para investir de uma única vez. “O ideal é criar o costume de investir um pouco todo mês. Assim, o investimento vai se tornar rotina”, diz.

Salaverry explica que, ao investir com peridiocidade, a pessoa física evita picos de alta e de baixa da bolsa e, lá na frente, veria um ganho médio mensal. Para ele, o importante é tirar o foco do ganho no curto prazo e ter uma visão de longo prazo.

Segundo Salaverry, o investidor que fez aporte mensal de R$ 100,00 em um clube de investimento Programado I da Geraçao Futuro, durante 67 meses até agosto de 2006, colocou ao todo R$ 6,7 mil. No periodo, o clube rendeu 385%. “Portanto, esse investidor acumulou até agosto passado R$ 32 mil no clube de investimento sob gestão ativa, ou seja, que não segue índices do mercado”, afirma.

No mesmo período, se o mesmo investidor tivesse feito aportes mensais de R$ 100,00 na caderneta de poupança, ele teria em agosto R$ 8,6 mil. Em aplicações que seguem o CDI, o montante acumulado, seguindo as mesmas condiçoes acima, seria de R$ 11 mil. Em algum fundo indexado ao Ibovespa, a rentabilidade em agosto corresponderia a R$ 16,5 mil.

E, se tivesse aplicado, em dólar, o mesmo investidor teria perdido dinheiro. Do total aplicado de R$ 6,7 mil ao longo dos 67 meses até agosto de 2006, por meio de parcelas de R$ 100,00 mensais, o investidor teria R$ 5,3 mil. “No acumulado dos 5 anos, o dólar teria sido um péssimo investimento”, diz Salaverry.

Com aplicações mensais de R$ 100,00 no clube de investimento da Geração Futuro, durante últimos 67 meses, o investidor teria acumulado até agosto de 2006:

Tipo de investimento

Valor acumulado (em R$ )

Dólar

5.300,00*

Caderneta de poupança

8.600,00

CDI

11.100,00

Fundo de ações ou clube de investimentos indexados ao Ibovespa

16.500,00

Clube de ações Programado I, sob gestão ativa da Geração Futuro

32.000,00**

Fonte: Geração Futuro

*O valor de R$ 5.300,00 é inferior aos R$ 6,7 mil – soma das parcelas mensais de R$ 100,00, aplicadas no clube durante os 67 meses.

**A Geração Futuro informa que o Clube Programado I rendeu 385% nos últimos 67 meses até agosto de 2006

segunda-feira, novembro 19, 2007

Fatores que explicam a queda da Bovespa nesta segunda-feira

Dois fatores explicam a queda da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) nesta segunda-feira. Primeiro, o temor dos investidores sobre notícias pessimistas a respeito dos rumos da economia mundial.

Na verdade, a tal crise de crédito de alto risco, também conhecida como subprime, onde financeiras emprestam dinheiro para pessoas com histórico de crédito abaixo do que eles (os tomadores) consideram normal, ainda é um temor para os grandes investidores que ditam o tom dos mercados de capitais.

Eles (os investidores) querem de fato saber se os grandes bancos, que foram os avalistas dessas financeiras ficaram com prejuízo acima do esperado. Tal fato se confirma a partir do momento em que esses bancos divulgam seus balanços. Pelo que estou vendo ao longo dos últimos dias, várias instituições têm divulgado números nada satisfatórios.

Ai os investidores vão às suas respectivas bolsas e vendem ou compram suas ações. Tal fato determina movimento de alta ou de baixa. Outra questão que está sendo levada em consideração são os preços do barril de petróleo. Como ainda é o petróleo (ouro negro) é o combustível que movimenta as economias do mundo, um preço alto interessa somente aos produtores, que vendem mais do que nunca. Venezuela, de Hugo Cháves, e Irã, de Mahmud Ahmadinejad, são grandes produtores de petróleo e estão sorrindo com os preços nas alturas.

O curioso é que esses dois países não têm muito crédito no mercado, pois as nações que " mandam no mundo", para que se faça entender, têm medo que o senhor Cháves ou o senhor Ahmadinejad dêem calote em suas respectivas dívidas externas -- isso aconteceu com a Argentina de Carlos Menem e com o próprio Brasil --, mas eles vendem muito petróleo. Para se ter uma idéia da discrepância dos fatos a Venezuela, sim ela mesma, é o país que mais vende petróleo para os EUA.

Tais fatores influenciam os mercados e por conta disso há uma grande volatilidade (sobe e desce). Hoje, a Bovespa encerrou o pregão com queda de mais de 3%. Mas o giro de negócios ficou em torno dos R$ 6 bilhões o que surpreende, haja vista que os mercados brasileiros fecham amanhã em suas principais cidades por conta do feriado do dia da Consciência Negra.
Entendendo a Bolsa de Valores parte 2

Não tomem susto! Quem vai começar a operar no mercado acionário deve ter em mente que existem várias tarefas a serem observadas, passando pelas técnicas, métodos de análise, algum conhecimento de balanço, análise de porfólio das empresas, fatias de mercado das empresas e por aí vai.

Não que seja necessário conhecer profundamente cada item, mas, pelo menos, tomar conhecimento de doados com relação à empresa de interesse. Não se esqueça de que investimento em Bolsa de Valores deve ser primordialmente encarado como investimento de longo prazo. Evidentemente que os “tiros” curtos não estão afastados, mas entre a decisão por investir em ações de uma determinada empresa e colocar algum lucro no bolso, muita coisa vai acontecer. Esteja atento!

Existem diversos tipos de ações no mercado. Algumas apresentam alta volatilidade, ou seja, as cotações sobem e descem de maneira intempestiva, exigindo muita atenção na operação. Estas devem ser afastadas? Minha opinião é que tudo depende da disposição do investidor quanto a riscos, volume do capital a ser investido, etc.

Outras ações já podem ser consideradas mais "amigas". São as ações de empresas que se preocupam muito com o investidor em seus papéis e os remuneram muito bem, sob a forma de dividendos, independente das oscilações na Bolsa de Valores. São empresas que distribuem regularmente bons dividendos. São as chamadas "ações de viúvas", porque possibilitam aos seus detentores remuneração certa e generosa, seja mensal, semestral, ou anual.

Podemos dizer que cada ação tem sua "personalidade", devendo a escolha ser compatível com o perfil do investidor: conservador, moderado ou agressivo. Como descobrir? Só você pode fazer isso.

Para quem vai iniciar o ano de 2008 investindo em ações, há que considerar que o mercado financeiro brasileiro está hoje inserido no contexto internacional, face à globalização da economia. esta globalização, com relação ao mercado brasileiro, coloca-nos numa situação de ter que acompanhar o que acontece no mundo e quais os reflexos que cada uma das situações que ocorrem no dia-a-dia mundial apresentam por aqui.

Mas por quê isto ocorre? Vejamos. Nos dias atuais as transações financeiras são realizadas em questões de segundos. Assim , qualquer problema que ocorra na Ásia, com suspeitas de que possa afetar os mercados financeiros asiáticos, os investidores que possuem aplicações por lá identificam de imediato para onde podem migrar e o fazem rapidamente, para aqueles mercados que possuam pouca ou nenhuma influência da crise lá eclodida, face às conjunturas locais, os fundamentos da economia no outro mercado e assim vai.

Se o Brasil estiver com bons fundamentos econômicos –analistas afirmam que está--, naquele momento específico, os capitais migrarão para cá. O mesmo acontecendo com relação à outros mercados espalhados pelo mundo. O mercado financeiro brasileiro, principalmente o mercado acionário vive hoje bastante atrelado ao mercado norte-americano e porque não dizer dependente das oscilações por lá.

E hoje, como se comportará a BOVESPA?

Pois é, depois de pesados movimentos de baixa da Bovespa, acompanhando os mercados internacionais (realização de lucros? Acho que sim) ,ocorridos até sexta-feira, os quais já havia mencionado por aqui, em algum post passado, precisamos estar atentos a esta segunda-feira.

O quê poderá acontecer por aqui? Como sempre digo, estamos muito atrelados às Bolsas americanas e precisamos esperar os mercados de lá abrirem, o que só acontecerá às 12:00 horas de Brasília. Sendo assim, podemos inicialmente acompanhar as Bolsas européias, que abriram antes da nossa. Por lá já temos 2 horas de pregão, as Bolsas abriram em ligeira alta e estão se mantendo assim. Acredito que hoje venhamos a ver o índice Bovespa testar o forte suporte por volta de 70mil pontos. Caso rompa este suporte, precisamos estar atentos a um ajuste mais profundo pois dois novos suportes poderão ser testados. Isto é o que nos mostra a análise gráfica. Estejamos pois atentos!



Entendendo a Bolsa de Valores

Conforme prometido venho por meio deste explicar como funciona o "modus operandi" de uma bolsa de valores. As regras são praticamente as mesmas em todas as bolsas do mundo. Por conta do perde e ganha diário, e isso é inevitável, creio que o melhor caminho para se entender de mercado financeiro é conhecendo os mecanismos que nela podemos usufruir.

Detalhe, para quem habitualmente já sabe sobre o que é bolsa não se preocupe que irei aperfeiçoando as informações sobre mercados. Creio que devo inaugurar um centro de estatísticas.

Inicialmente, farei uma "tradução" dos dialetos para que se percebam como funciona e, ao longo da semana, as diretrizes do mercado.

A Bolsa de Valores é uma associação civil sem fins lucrativos, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, que pode ser caracterizada como um veículo em que as empresas de pequeno, médio e grande porte obtêm capitais de forma mais barata que com empréstimos ou com investidores particulares. É nela que se vendem e se compram ações sem precisar de porcentagem mínima. Qualquer um pode investir, devendo apenas saber que o mercado oscila: pela manhã a ação pode valer milhões; à tarde um terço desse valor ou então dobrá-lo ou ainda mantê-lo.

Mas não são apenas as empresas e os investidores interessados nesse setor. A Bolsa de Valores é extremamente importante para o crescimento de um país, já que possibilita o acesso ao capital numa área com capacidade empreendedora.

A diferença entre países desenvolvidos e em desenvolvimento está refletida no mercado financeiro: se, por um lado, as empresas de pequeno porte dos Estados Unidos conseguem acesso ao capital (dinheiro) para desenvolver o seu negócio e geram mais empregos; por outro lado, há nações que não investem nas pequenas empresas e deixam de criar oportunidades. O crescimento empresarial faz o país se desenvolver e a economia se fortalecer. Por esse motivo a Bolsa de Valores é monitorada e acompanhada diariamente por governantes e administradores, pois ela é capaz de identificar e mudar os rumos econômicos de um Estado.


Pregão: Modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns, ou seja, é a forma que a bolsa de valores ou os órgãos públicos (prefeituras, governos estaduais ou federais) têm para selecionar uma empresa ou um produto que deseja comprar, desde que atenda a todas as especificações pedidas. Cada dia de funcionamento da bolsa, quando se vendem e compram ações, é um pregão.

Bolsa em alta: Quando o índice de fechamento do pregão é maior que o do pregão anterior. O contrário disso é chamado de "bolsa em baixa". Já a "bolsa estável" é quando o fechamento de dois pregões mantém o mesmo índice.

Ação: Porcentagem de uma empresa que mede quantos sócios ela tem, qual é majoritário (tem mais ações), qual é minoritário, qual a participação de cada um.

Corretoras: Instituição que compra e vende ações, negocia valores mobiliários.

Dividendos: Divisão dos lucros entre os acionistas, mantendo a proporção da quantidade de ações que eles possuem. A companhia deve distribuir pelo menos 25% do lucro líquido ajustado.

Subscrição: Aumento de capital definido por uma empresa por meio de novas ações para obter mais recursos. Pelo Direito de Subscrição, os acionistas podem comprar essas novas ações antes de outros investidores, na proporção que lhes for destinada, com preço e prazo decididos pela companhia.

Formador de mercado: Profissional ou empresa que garante liquidez mínima e referência de preço; pode ser contratado por companhias abertas, acionistas ou empresas controladas; mantém compra e venda de ações negociadas nas bolsas; não pode ter acesso a informações privilegiadas da empresa contratante.

Para quem deseja operar no mercado de capitais, é fundamental entender a economia do país, os indicadores financeiros (dólar, inflação, desemprego, juros bancários, níveis de produção que tenho mostrado por aqui nos (últimos dias ), os fatores que influenciam o mercado e as situações políticas que geram insegurança para a área econômica. Como os países e as bolsas podem ser influenciados de maneiras diferentes, são de extrema importância a leitura constante e o domínio de assuntos referentes à economia.

Para que esse texto não fique muito grande farei outra postagem

Índice de inadimplência sobe, segundo Serasa

O índice de inadimplência dos consumidores medido pela Serasa em outubro subiu 10,3% ante o resultado do mesmo mês de 2006. A alta no índice foi ainda maior na comparação com setembro, com 13,2%.

De acordo com a Serasa, a inadimplência da pessoa física acumula no ano elevação de 0,3% na comparação com o período entre janeiro e outubro de 2006. Essa foi a primeira alta no indicador depois de cinco meses seguidos de retração da inadimplência.

No período de janeiro a outubro deste ano, 39,5% da inadimplência dos consumidores esteve nas dívidas com os bancos. No segundo lugar no ranking de representatividade da inadimplência estão os débitos com cartões de crédito e financeiras, com 30,3%.

Os cheques sem fundos aparecem em seguida, com 27,6%. No final da lista, estão os títulos protestados, com 2,6% das dívidas. Nos primeiros dez meses de 2007, o valor médio das dívidas com bancos foi de R$ 1.276,92, o que representa um aumento de 11,4% sobre o valor apurado no mesmo período do ano passado.

Para as dívidas com cartões de crédito e financeiras, o aumento foi de 9,3%, chegando a um valor médio de R$ 366,69. Já para os cheques sem fundo, o valor médio neste período foi de R$ 605,88, representando uma alta de 4,8% diante da mesma base de comparação. Da mesma forma, com avanço de 12,3%, o valor médio dos títulos protestados chegou a R$ 884,90 nos primeiros dez meses do ano.
Semana de tensão para quem investe em mercado de capitais

A semana inicia-se com os grandes investidores sob tensão por conta dos alertas dos bancos de investimentos e também por conta da notícia do Presidente do Federal Reserve (FED, o Banco Central dos Estados Unidos) sobre os rumos da economia daquele país. Todos afirmam que deve haver uma "pequena" recessão no ano que vem. E quando acontece isso o mundo fica em alerta.

Na primeira semana de dezembro, o Fed divulgará outro documento considerado determinante para as expectativas do mercado internacional: a ata da reunião do comitê que decidiu, em 31 de outubro, cortar o juro básico norte-americano em 0,25 ponto percentual.

Como tenho dito há alguns dias, o Brasil globalizado se baliza pelo sobe e desce dos mercados internacionais entre eles os Estados Unidos por que nesta semana não haverá divulgação de dados de peso na economia brasileira. Além do mais, há dois feriados, -- Dia da Consciência negra em São Paulo e no Rio, amanhã, e o Dia de Ação de Graças na quinta-feira nos Estados Unidos--, que devem dar um a relativa calma.

Por conta disso, é preciso que pequenos investidores tenham calma e usem de cautela para fazer suas aplicações. A Bolsa ainda não abriu, inicia o pregão às 11hs e fecha às 18hs durante o horário de verão. O dia promete ser de volatilidade (sobe e desce) com tendência de queda. Amanhã, não haverá negócios na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e, na quinta-feira, a Bolsa de Valores de Nova York (Nyse, na sigla em inglês) fica fechada.

A notícia mais prospera da semana foi a de que a Telebrás, holding estatal de telecomunicações, divulgou comunicado hoje pedindo o bloqueio dos negócios com suas ações à Bolsa de Valores de São Paulo. Os papéis tiveram alta de mais de 200% na sexta-feira.

O pedido da estatal foi feito depois que a Bovespa requeriu informações da empresa sobre a variação das ações ordinárias e preferenciais, que na sexta-feira subiram 218,18% e 200%, respectivamente. Para quem tem ações da empresa não é difícil falar em segurar pois mais a boa-ventura virá e rápido.